Apontado pela Polícia Federal como o arquivo vivo do esquema de pagamento de propina a políticos e servidores públicos comandado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, Geovani Pereira da Silva está “pronto para cooperar” com a CPI instalada para investigar o caso. O porta-voz do recado é seu advogado, Calisto Abdala Neto, que tenta garantir a liberdade do cliente.
Para a Justiça, o homem apontado como tesoureiro de Cachoeira é considerado foragido há quase dois meses. A ideia da defesa de Geovani é mantê-lo “resguardado” até que a Justiça revogue a ordem de prisão contra ele.
Para isso, o advogado impetrou habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 1.ª Região, em Brasília, para anular a ordem de prisão, e deve entrar também com outro pedido de liberdade…
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