Crônica

A pergunta que me faço: Será que tudo vai voltar a ser como era antes?

Na verdade, as três vidas de um escritor sempre estiveram unidas no que ele escreve.

Soube que antes de o Brasil ter sido declarado República, em 1889, foi uma monarquia constitucional, parlamentar, representativa ... e com fortes resquícios lusitanos.

Eu conhecia da minha infância essa história das garrafas explodindo, mas tinha dificuldade para imaginar elas em outro lugar que não na despensa recente da casa dos meus avós

Nossos problemas são diferentes e menos dramáticos. Todavia, o consumo de notícias sobre o conflito europeu atormenta os nossos sonhos.

No ar, tentarei participar com o tema Literatura e Direitos Humanos. Espero que desta vez eu esteja um pouco mais preparado.

A cada novo lançamento, por conta do que escrevi sobre ele, o mestre me manda um exemplar autografado com palavras de carinho discreto, próprias dos de Minas.

O pesquisador Guilherme Tauil, na antologia “Vento Vadio”, reuniu 185 textos de Antônio Maria, a maioria só publicada em jornais e revistas.

Enquanto estou escrevendo essas palavras a formiga está procurando o caminho de volta para seu formigueiro.

O lado canalha e tosco da elite brasileira não mudou desde o tempo em que Stanislaw escrevia.

Por algum milagre, macumba ou encantaria, ao que parece, os desenredos de 2021 nos enlutaram sem nos (des)lutar.

Nada lhe cabe e assim levanta a voz de um escritor que se quer delinear a partir da solidão de seus diários.

Momento perfeito para que o consumismo desmesurado do homem moderno apareça enchendo carrinhos de super mercado de presentes, caixas de cerveja e o indispensável chester natalino.

Quase ninguém mais lê o maranhense Humberto de Campos (1886-1934) hoje em dia, salvo alguns estudiosos de História e Literatura.

Mas eu queria saber a lembrança que ela possuía da minha mãe. E a senhora Eulália não me desencantou

Em nenhum momento se falou do Monstro. O espectro do Monstro, finalmente, havia sido exorcizado daquela família mineira. E a paz voltou a reinar na família brasileira.

Carlos Caszely se negou a apertar a mão do ditador Augusto Pinochet.

novas obviedades (sempre ao alcance dos dedos), na forma de presentinhos embalados nestas reflexões de Natal

ta da minha casa um senhor com aproximadamente 50 anos de idade com aparência normal e pedindo uma ajuda para o Natal. 

se detido a tempo, aquele exército de cadáveres ambulantes mataria os bons sonhos burgueses que trafegavam na região.