Os impactos espirituais do uso de drogas

Enviado por Gomes Tobias

Do Grupo de Estudos Allan Kardec

As drogas devem ser liberadas?

Quando falamos em suicídio, logo imaginamos alguém colocando fim a sua vida física através de envenenamento, tiro na cabeça ou na boca, corte nos pulsos, enforcamento, etc., é o que chamamos de SUICÍDIO DIRETO OU CONSCIENTE. 

Mas nos esquecemos que, há um suicídio lento e silencioso, que chamamos de SUICÍDIO INDIRETO OU INCONSCIENTE. Este é o que mais mata. O suicídio indireto é quando aniquilamos lentamente nosso corpo físico, através: DA IRRITAÇÃO (causadora de distúrbio circulatório, como entupimento de veias do coração); CALMANTES (a busca da tranqüilidade artificial); ALUCINÓGENOS (a busca da euforia ilusória através da maconha, cocaína, bebidas alcoólicas, etc.); O VÍCIO MENTAL COMO OS HIPOCONDRÍACOS (que de tanto imaginar doença, ficam doentes); OS MELANCÓLICOS (adoecem porque a parte psicológica está em baixa); OS MALEDICENTES (se envenenam com o mal que julgam identificar nos outros); OS REBELDES (os eternos inconformados com a vida); OS APEGADOS A FAMÍLIA E BENS TERRENOS (passam a vida preocupados em ter, em cuidar, em não perder, em não deixar ninguém lhe passar a perna); OS EXCESSOS (à alimentação, ao cigarro, ao sexo desregrado, à bebida alcoólica).

Como vemos, as formas de suicídio são grande. André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier, explica que poucos são completistas, ou seja, nascemos com uma estimativa de vida e, com os abusos, desencarnamos antes do previsto. E conta também, no livro “Nosso Lar”, seu sofrimento ao desencarnar, porque foi um suicida indireto. Sua desencarnação ocorreu porque todo aparelho gástrico foi destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas. E a sífilis devorou-lhe energias essenciais para a recuperação pós operatória.

E, no tempo atual, infelizmente, observamos o aumento da auto aniquilação pelas drogas como: maconha, cocaína, heroína, crack, bebidas alcoólicas (esta já é liberada), etc. Há muitos problemas causados pelo uso de drogas, e muitos são os tipos de morte, a mais conhecida é a overdose, porque o organismo se adapta aos efeitos da droga implicando a necessidade de aumentar a dose para continuar obtendo resultados semelhantes.

Muitos defendem a droga dizendo: “Não estou prejudicando ninguém. A vida é minha e eu faço o que quero com ela.” Este discurso egoísta, mostra total ignorância no assunto. O dependente de drogas, geralmente, envolve a família, a sociedade e torna-se envolvido com a criminalidade, pois quando este fica sem condições financeiras para adquiri-la, a consegue com o traficante, através do sistema de comissão nas vendas; sem contar pequenos e grandes furtos, assaltos, muitas vezes, seguidos de mortes, etc. Chegam a matar familiares para obter algo que possam vender e sustentar seu vício. E com isso, traficantes se fortalecem, matando vidas de maneira direta ou indireta, desagregando famílias e desequilibrando a sociedade.

Muitos acreditam também, que o usuário não deve ser punido. Mas é o usuário que fortalece o traficante e, consequentemente, ambos fortalecem a criminalidade. Se não houvesse usuário, não haveria traficante. O usuário deveria ser encaminhado, obrigatoriamente, a um centro de recuperação, antes de tornar-se violento, perigoso a sociedade. E os que já estão cometendo delitos também. Hoje, o Governo deveria construir centros de recuperação como constrói presídio.

Se todos acreditassem na reencarnação, saberiam que a vida não começa no berço, não acaba no túmulo e que a lei é de Causa e Efeito, consequentemente, abusariam menos da lei divina. Então, quando maltratamos nosso corpo físico, geralmente, ressarciremos a mal causado através de doenças, assim como desfrutaremos da saúde se dela cuidarmos. Aquilo que causamos, de bom ou de mal, a nós, ao próximo ou a qualquer fruto da criação divina, sentiremos o efeito, nesta ou em outra encarnação. Por exemplo: o usuário de cigarro lesa vários órgãos do corpo físico, um deles é o pulmão. Este órgão, então, se foi o mais lesado, poderá desencadear problemas pulmonares. Se isto não ocorrer nesta encarnação, numa próxima, poderá vir sensível a doenças como: câncer, asma, bronquite, etc. Os que não abusam da saúde e tem várias doenças estão, provavelmente, colhendo o que plantaram. E os que abusam da saúde e passam pela vida saudáveis, estão plantando. Se assim não fosse, Deus seria injusto. Por exemplo: Como pode uma criança nascer precisando de transplante de fígado e, um adulto usuário de bebidas alcoólicas ser saudável? Como dissemos, um está colhendo (porque a criança é um Espírito velho em corpo novo), e o outro está plantando (o adulto). Como nos foi avisado: “O plantio é livre mas a colheita é obrigatória”.

Portanto, as drogas não devem ser liberadas, somos nós que devemos nos libertar delas.

Rudymara

Redação

29 Comentários

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  1. A lógica do discurso
    A lógica do discurso religioso que quer pautar políticas públicas e o comportamento alheio….
    MEU CARO, você pode acreditar no que quiser, só não transforme “meu pecado” em crime. Tamos entendido?

  2. Noves fora a apologética

    Noves fora a apologética cristã-espírita, com a qual não tenho afinidade, concordo que muita da nossa saúde depende da nossa força de vontade, Insistir e persistir em certos vícios que sabidamente são nocivos é realmente um suicídio paulatino, 

     

    1. Só q nao dá p/ fazer noves fora disso, JB

      Perigoso demais nos tempos que correm, onde fundamentalismos religiosos de todos os tipos estao pretendendo ditar o que pode ou nao ser feito na vida em sociedade. Até os espíritas, que nao eram dados a isso, estao pondo as manguinhas de fora…

  3. Fica difícil contrariar

    Fica difícil contrariar alguém que se baseia no além, principalmente se é algo em que não creio. 

    A vida é difícil de ser encarada de frente, o absurdo da existência sem sentido leva as pessoas a buscarem fugas em diversas formas de iludir o vazio da vida. 

    Alguns buscam as drogas para encarar esse sentimento de vazio, outros buscam a religião. Só o que espero é que alguém que acredita que um espírito engravidou uma mulher virgem, que um homem ressuscitou depois de 3 dias morto e que em nome desses mataram milhões de maneira correta, não interfira no meu direito, como pessoa que não acredita nisso, possa usar minhas drogas quando eu bem entender. Afinal, se você acredita que o que se faz na terra se paga no céu, não faça e fique com sua consciência tranqüila já que quem faz pagará por seu atos.

    eu prefiro aproveitar a vida como me couber já que acredito que morreu, morreu.

  4. o mais engraçado da tal

    o mais engraçado da tal “reencadernação” é o fato de que dizem que voltamos para pagar (o que já é uma absurdo) algo da vida passada. em 1946 éramos 1 bi e meio de seres humanos, hoje 7 bi. parece que bilhões foram rebaixados. parece um exército de reserva. das pessoas que conheço e que defendem tal crença, são todas fracassadas nalgum critério e se agarram a tal explicação, numa racionalização de fazer inveja…ops, de se admirar. “lei divina”, por favor: vá a um hospital de cancer infantil e terá uma reação de indignação contra o tal “senhor”, é o mínimo a se esperar de um crente. é cada uma!

     

    1.  
       
       
      Baader, você precisa

       

       

       

      Baader, você precisa relacionar melhor. Meus amigos mais cultos são espiritas. Segundono ibge, a religião que tem maior quantidade proporcional de pessoas com ensino superior são os espíritas. Além disso, grande vatagem dos espíritas em relação a outras religiões é que eles não enchem o saco pra entrar na religião deles. Sem falar nos trabalhos socias da religião. Obs. O livro da codificação de 1854 já falava de vidas em outros mundos, talvez a diferença de bilhões advem desse fato.

       

       

       

       

       

       

       

      1. são todos fracassados nalgum

        são todos fracassados nalgum critério (não que eu não o seja, claro, mas optei pela psicanálise). possuir cultura, seja a clássica ou a popular não elide as dificuldades que todos carregamos. não sei do tal livro e continuo a rir do exército de reserva (claro, não tenho “ESP”, percepção extra sensorial). e as pequenas obras de caridade não vão na corrente de uma atuação socio-política transformadora.  

        de qualquer forma, foi o argumento mais tosco contra a maconha que pude ler. a beleza da erva não será eclipsada por ignorância a respeito da história política (a proibição da cocaína, maconha e outras) de um ou outro. a guerra às drogas não poderia ser mais do que apenas o massacre dos desvalidos na sociedade. se a pinga também fosse proibida, como já foi no país de cima (mais um pouco de história), os dependentes (se) matariam (como ocorreu, aliás) por ela também; e os traficantes, bem, que digam al capone e outros.

        desculpe, coimbra, em tempos de redução maioridade penal, aumento de inimputabilidade para “os poliça”, armas para guardinhas municipais, criação de conceitos como cristobobia, e vários outras iniciativas de um congresso francamente hipócrita e doente, não podemos baixar a guarda (por onde andam os eleitores analfabetos políticos dessas pragas, dessas peças podres no poder?). já perdemos para a direita e por um bom tempo vindouro, mas por cima do meu direito de usar meus neurônios que ainda funcionam, ninguém tasca. 

        para terminar, nunca houve uma civilização que não tivesse seus batuques e suas drogas. 

    2. Explicação simples.

      Como os sete bilhões de seres humanos já encarnaram antes, se antes haviam poucos sobre a Terra?

      Simples. A história da humanidade é mais longa do que se imagina. O primeiro ser humano não encarnou há 100 mil anos atrás, conforme acredita a ciência, mas há 3 milhões de anos atrás. Teve gerações de sobra para caber muito mais do que sete bilhões.

      1. ô zé, ser humano perto do que

        ô zé, ser humano perto do que supomos, tem apenas dez mil anos: quando começaram a plantar, cativar animais e quando as mulheres puderam ter mais filhotes porque se fixaram nalgum sítio. então tá: vieram, sairam e deixaram o planeta bem virgem para nós destruirmos segundo uma lógica, esta sim, suicida. e pensar que da bactéria veio o falso crente que domina a câmara federal… 

  5. Como muitos textos, esse

    Como muitos textos, esse também confunde a defesa da liberação com defesa do uso.

    Que fique claro: defender a liberação das drogas é diferente de defender que as pessoas se droguem. Defender a descriminizalização do aborto é diferente de defender que as pessoas abortem.

    Parece paradoxal, mas não é.

    Com descriminilização das drogas, retira-se o poder do traficante, diminui-se a a criminalidade (violência e corrupção) relacionada a ela, e os imensos recursos gastos inutilmente no combate impossível ao tráfico (vigilância, repressão, julgamentos, cadeia, etc.) poderia ser utilizada em programas de educação e tratamento de dependentes. E se eu tivesse um filho dependente, preferiria mil vezes que ele fosse buscar uma droga gratuita  de qualidade em uma farmácia do governo do que assaltasse um cidadão inocente para buscar droga misturada com um violento traficante no morro.

    Em relação ao aborto, idem. Descriminalizado, as mulheres poderiam ter a atenção médica e psicológica necessárias, e poderiam ainda submeter-se a programas de apoio, adoção, etc, que talvez mudassem os planos de aborto de muitas delas. Os que são contra o aborto, aí inclusos católicos e espíritas poderiam lhes estender a mão, formar grupos de apoio, dar suporte material, carinho, esperança,  e efetivamente diminuir os casos de aborto. 

    Mas é muito mais fácil se posicionar contra de uma maneira moralista, para limpar a consciência e ir dormir tranquilo. Não dá trabalho nenhum. O problema é terceirizado (passa a ser da lei, da polícia, da justiça) e ninguém precisa fazer mais nada.

    Só que não funciona.

    Não perceberam isso?

      1. porque é a parte em que

        porque é a parte em que religiao entra na politica, ao argumentar que drogas não devem ser liberadas. Os trechos anteriores discorrem sobre aspectos puramente religiosos, e aí cada um tem uma visão diferente ( e o direito a ela) . abç

  6. Cocaína não é alucinógena,

    Cocaína não é alucinógena, maconha não mata de overdose, usuário não mata familiares para fumar um baseado, quem mata é psicopata. Não entendí como um texto desses, recheado de erros e subjetividades além da terra vira matéria.

    1. Falta de informação

      Concordo com você, a pessoa que escreveu esse artigo provavelmente padece de informação. Pelo visto nem se deu ao trabalho de pesquisar sobre as coisas citadas antes de publicar esse texto opinatório.

      Maconha e Cocaína (não acho nem justo usar essas duas palavras juntas pois são drogas totalmente distintas, sendo a maconha uma planta com propriedades medicinais e com ZERO registros de overdose) são drogas psicoativas, para o autor do tópico uma breve explicação:  Psicoativa = substância química que age principalmente no sistema nervoso central.

      Já os alucinógenos são outra classe totalmente diferente que tem como efeitos a alteração sentidos, a percepção, a concentração, os pensamentos e a consciência, além de produzir efeitos visuais (alucinações), como da a entender pela própria palavra “Alucinógenos”. Vale ressaltar que nem todas as drogas que causam alucinações são consideradas alucinógenos, a exemplo da clássica visão dupla induzida pela intoxicação alcoólica.

      Não estou defendendo o uso das drogas, todas tem efeitos prejudiciais a saúde, umas em menor escala e outras em maior. O que eu acho engraçado é que o autor pautou tanto em querer acabar com o inimigo “número 1” do planeta (drogas) que se esqueceu de mencionar o quanto o ser humano agride a própria saúde todos os dias com produtos industrializados, que podem a longo prazo serem piores que muitas dessas drogas citadas e podendo trazer danos irreversíveis a nossa saúde.

      Também não acredito em reencarnação, acho que se eu agredir meu corpo, seja lá com Bebida alcoólica ou outros tipo de drogas, eu irei pagar nessa vida mesmo, pois as consequencias virão durante a minha velhice (ou até antes). Não coloquemos problemas genéticos de bebês recém nascidos e prejudicados por algum fator biológico como “punição” por ter agredido seu corpo em vidas passadas, o fato é que toda criança nasce pura em sua essencia e achar que qualquer problema genético é fruto de “punições” é ser muito ignorante.

  7. O que  textos como esse

    O que  textos como esse  contém de superficial, genérico, moralista  e piegas é que fazem muitas pessoas inteligentes repudiarem qualquer religião.

    A religião espírita, enquanto instituição, também não consegue se colocar acima ou fora de ranços e ecos do puritanismo, e pior, do desconhecimento de muitos assuntos.

    O que prevalece é essa idéia de pecado e punição,  sendo que Jesus praticava somente o amor e o perdão, já há mais de dois mil anos.

    Quantos milênios será necessários para que o homem entenda o que realmente interessa, e que está muito além dessa visão de idade média da razão?

     

     

     

  8. Com todo respeito ao
    Com todo respeito ao espiritismo, acho mais importante avaliar os impactos espirituais pelo uso da religiões, que promovem o embotamento crítico, a submissão a dogmas que contrariam evidências, a fé cega, e um pretenso e desmerecedor bom comportamento pelo medo de castigos eternos.
    Isso sem perguntar onde fica o livre arbítrio tão apregoado pelas religiões como dado por Deus, mas que serve de justificativa para severos castigos por escolhas consideradas “erradas” ou “pecaminosas”.
    E sem mencionar a manipulação de toda ordem, até política feita por “pastores” de certos cultos.
    Quanto ao assunto drogas – se fossem boas teriam outro nome – acredito que a liberdade individual, desde que não prejudique terceiros ou a sociedade, é um bem supremo e inalienável, ainda mais nesse caso específico em que o combate as drogas mata mais e causa mais dano que sua liberalização com controle do estado, campanhas de esclarecimento como fazem com o tabaco e tratamento aos doentes.
    Então com licença, sempre a favor da liberdade, da fraternidade e da igualdade, por isso a favor da descriminação do simples uso dessas substâncias e do respectivo controle e assistência.

    1. Critica fácil

      Quando se fala em religião , sempre haverá pretensos intelectuais a levantar seu dedo e apontar a deficiência de pensamento crítico que a religião provoca. 

      Entretanto , esses acusadores também embarcam no lugar comum da  crítica enlatada e fácil .

      De fato , há legiões de seres fanatizados pela crenca religiosa. Por outro lado também , o trabalho evangelizador de algumas religiões é capaz de resgatar para uma vida um pouco mais decente pessoas que já haviam descido aos porões da existência , onde nem há de  se falar em ausência de pensamento crítico mas da completa falta de  condicões mínimas para uma vida civilizada. 

      Muitos presidiários , com um passado brutal , passaram a viver uma nova vida na religião. Que , bem ou mal , é incomparavelmente melhor do que a vida que tiveram anteriormente.

      Ou será que seria possível ter-lhes resgatado ensinando marxismo e licões de lógica ?

      1. Se a critica é facil ou
        Se a critica é facil ou dificil não sei, não sou intelectual.
        Se lições de marxismo (quem falou em marxismo?) vão recuperar alguém não faço idéia, pouco li a respeito, imagino que não.
        Lições de lógica (educação) e um sistema judicial e penitenciário justo e rigido, mas com condições dignas, talvez ajudasse a maioria.
        Sempre há o caso de alguém que no desespero se agarra na religião como uma bóia, como pode se agarrar em outra coisa que venha a acreditar, vide “testemunhos” de fiéis de seitas de certos “bispos”.
        O que não confere credibilidade a crença, pelo menos para mim.
        Prefiro acreditar em fatos e evidências, ou pode ser até uma abstração sem uma explicação científica, desde que não as contrarie e tenha um mínimo de bom senso.

        PS: Liberdade, fraternidade, igualdade não é lema marxista, é de outra revolução.

  9. Tô f…
    Identifiquei em mim,

    Tô f…

    Identifiquei em mim, seis sintomas de suicídio indireto… KKKKK

    Se for assim, tô com um pé na cova e outro na casca de vanana… KKKKK

  10. Essa sua preocupação não procede.
    Alguns espíritas defendem pessoalmente posições que eu classificaria de obscurantistas. Mas não é prática do espírita impôr suas crenças, querer converter os outros e muito menos tentar interferir nas leis e políticas públicas. O texto representa a opinião pessoal do autor e nada mais.
    Existe no meio espírita a concepção de que a religião pertence unicamente ao campo do privado.

      1. Eu disse q os espíritas em geral nao sao dados a isso…

        Mas parece que começam a haver exceçoes, talvez estimuladas por esse clima geral de fundamentalismo religioso. Acho isso preocupante sim, Adma, por isso, mesmo sabendo que dificilmente as propostas mais obscurantistas virao dos espíritas, mas sim dos pentecostais.

  11. por que esse miscrocópio que

    por que esse miscrocópio que identifica elementos de uma ponta só. Sabemos que há outra ponta.

    e não é o gerente da boca. É tipo assim, dono de helicóptero.

    Quanto a espiritualidade dos excessos, no fundo não acredito em reencarnação. É algo que nao espero. Mas gostaria. Meu Deus não diz isso. Só espero combinar em qualquer outro tempo.
    Acho importante as politicas de redução de danos.

  12. O CRIADOR nos deixa livre pra

    O CRIADOR nos deixa livre pra fazer o que quisermos. Meter uma bala na própria cabeça, drograr-se, roubar, assassinar e o que bem entendermos. Exceto, conseguirmos deixar de existir depois que somos criados, mudar as leis DELE ou conseguirmos prejudicar alguém que coloque-se voluntariamente sob a proteção de suas leis. A felicidade todos alcançaremos algum dia de acordo com nossa vontade em consegui-la, as ferramentas pra conseguir Deus, O Grande Espírito, Tupã ou como queiram chama-lo sempre as coloca junto de nós. 

  13. Impactos espirituais…

    Extremamente autoritario esse posicionamento. Quanto menos conhecimento mais  certeza. O espiritismo e´ infeliz em muito de suas verdades. Uma certeza antidemocratica, para variar. Não ta facil para ninguem. 

  14. TRATAMENTO DEPENDÊNCIA QUÍMICA

    Quem se vicia não tem noção de que seu uso está causando problemas tanto à própria vida quanto a dos familiares, não tem a percepção dos efeitos nocivos do seu uso e não consegue associar as drogas aos problemas que mantém. Um dependente usa seu próprio vício para curar um problema, quando na verdade, o seu problema é o vício que está cultivando.

  15. Cocaína Tratamento

    A combinação de substâncias tão diferentes, no entanto, podem provocar sérios danos à saúde física e mental. Para ter como parar de usar cocaína, o usuário deve valer-se de muita força de vontade, precisando, em grande parte dos casos, do apoio de uma clínica de reabilitação.

    As consequências físicas e psicológicas e a mudança do comportamento social relacionadas aos efeitos da cocaína são logo percebidas pela família. Ao notar mudança no comportamento de um familiar, é necessário buscar as causas, saber identificar os sinais e sintomas apresentados e procurar ajuda, mesmo que o usuário de cocaína não admita estar usando ou quando não demonstra qualquer vontade de ser ajudado.

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