A presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, afirma que os rumores em torno de sua saída do cargo são uma espécie de “assédio moral”, e que segue trabalhando assim como toda a cúpula do banco.
“Quero que vocês saibam que eu e toda a direção da Caixa estamos trabalhando sem trégua e que essas especulações são especulações”, diz ela, em live interna para os funcionários da Caixa.
“[em] Nenhum momento existe nada concreto em relação a isso, a não ser o que se lê nos jornais, ainda por cima [em] notícias anônimas, eu diria que esse é um verdadeiro assédio moral”, ressaltou, segundo informações do jornal O Estado de S.Paulo.
Para Rita Serrano, as notícias sobre sua saída envolvem pressões políticas e interesses em desestabilizar a Caixa, mas sem citar nomes a respeito.
Na transmissão, a executiva ressaltou que o planejamento estratégico do banco vai até 2026, assim como o mandato do presidente Lula e pediu aos funcionários “que continuem trabalhando”.
Tal posicionamento se dá em meio a especulações de que Rita Serrano deixará o comando da Caixa para dar lugar à Margarete Coelho, diretora financeira do Sebrae, ex-vice-governadora do Piauí e apontada como aliada do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP).
Registros nas redes sociais mostram Margarete Coelho envolvida com a campanha de reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com fotos ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, da senadora Damares Alves e da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão.
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