STF suspende adiamento de leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Pedido enviado pela Rede questionou chance de atraso nos pagamentos, previamente aprovados pelo Congresso Nacional

Sede do STF, em Brasília, Foto: Dorivan Marinho/SCO/STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), onde adiava os pagamentos voltados para o setor cultural por meio das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, a decisão da ministra Cármen Lúcia foi tomada a partir de questionamento apresentado pelo partido Rede Sustentabilidade.

Os valores destinados pela Lei Paulo Gustavo deveriam ser pagos ainda em 2022, enquanto os da lei Aldir Blanc ficariam para 2023 – porém, decisão de Bolsonaro só autoriza a liberação de recursos em 2023 e 2024, respectivamente.

De acordo com a ministra, a decisão do presidente é inconstitucional devido à irregularidade na modificação da medida provisória, que praticamente representa um veto às leis propostas para reduzir o impacto da pandemia sobre o setor cultural.

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Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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