A balança fiel
O vice-presidente José Alencar, personagem que encarnou a manutenção dos compromissos com os contratos estabelecidos, o sinalizador de responsabilidades econômicas junto ao mercado financeiro e ao setor produtivo, em 2002, tornou-se também, sinônimo de fidelidade e lealdade ao governo de Lula.
O arranjo costurado em 2002 entre o PT e o PL, para dar a candidatura de Lula o simbolismo da necessária junção política social/política econômica, foi, em um primeiro momento desacreditado por setores da esquerda e taxado de improvável por setores da imprensa conservadora.
Previa-se (os mesmos que previram a derrota de Lula em 2006 e a derrota de Dilma em 2010) que, caso eleitos, esta aliança estaria fadada ao fracasso e seria desfeita na primeira crise programática.
Prognósticos errados…Alencar assumiu o governo diversas vezes, mesmo externando suas divergências nunca portou-se de maneira desleal (…)
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