Para Serra, corrupção de outros é refresco

Do R7

Por Nirlando Beirão


Nas páginas sempre amigas, aliadas, do Estadão de S. Paulo – clamoroso exemplo da imparcialidade da imprensa brasileira – o ex-tudo José Serra (ex-prefeito, ex-senador, ex-ministro, ex-governador, ex-candidato à Presidência) volta à tona, hoje, 22 de dezembro, como se nada tivesse acontecido.

Quer dizer, como se não o livro A Privataria Tucana, do repórter Amaury Ribeiro Jr., não tivesse destampado o esgoto da maior falcatrua da história recente da República, episódio no qual a famiglia Serra está muito bem representada.

Lá está Serra, na página 2 do Estadão, jornal solidário na censura ao livro do Amaury, desancando o governo Dilma.

Fala, inclusive, de corrupção.

É animador saber que Serra finalmente se interessa pelo assunto. Seria bom que ele, além de falar das maracutaias alheiras, pudessem explicar aquelas muito próximas a ele.

PS: … e lembrem-se: faltam 365 para o mundo acabar (a data anunciada é 21 de dezembro de 2012)

Luis Nassif

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