Jornal GGN – O perfil ideal para o substituto de Luiz Henrique Mandetta no Ministério da Saúde precisa ter três pilares, na visão do presidente Jair Bolsonaro: defender o fim do isolamento social, uso da cloroquina para o tratamento do coronavírus e ser radicalmente contra o aborto.
Segundo a jornalista Bela Megale, do jornal O Globo, aliados do presidente dizem que o posicionamento a respeito do aborto foi um dos motivos que levou o presidente do conselho do Hospital Albert Einstein, Claudio Lottemberg, a perder lugar entre os favoritos. Chegou a Bolsonaro uma entrevista que o médico deu há nove anos a Marília Gabriela sobre o tema.
Quando questionado pela apresentadora a respeito do tema, Lottenberg disse que o aborto não pode ser tratado como algo político, mas como uma questão médica e social, “e não assunto para político ficar debatendo para poder ganhar mais voto”.
Um dos nomes mais fortes para assumir o cargo é o do oncologista Nelson Teich que, segundo aliados de Bolsonaro, posicionou-se fortemente contra o aborto durante conversa com Bolsonaro.
Teich, inclusive, desembarcou em Brasília na manhã desta quinta-feira para se reunir com o presidente, segundo informações do portal G1.
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Sei não, mas, se algum investigativo for atrás do oncologista, talvez encontre o câncer do bolsonada.
Fora isso, não há razão para os dois se conhecerem.
Muito menos, para o dito cujo ter “participado” das políticas de desconstrução da saúde pública.
Acredito que o bolsonazi, com a costumeira estupidez, não se deu conta do que viria à tona.
É só verificar o nível de interação entre o doutor e o paciente…