Governo federal faz mais um aceno às Forças Armadas com acordo

Dolores Guerra
Dolores Guerra é formada em Letras pela USP, foi professora de idiomas e tradutora-intérprete entre Brasil e México por 10 anos, e atualmente transita de carreira, estudando Jornalismo em São Paulo. Colabora com veículos especializados em geopolítica, e é estagiária do Jornal GGN desde março de 2014.
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Ministério da Defesa e BNDES fecham convênio para otimizar imóveis das Forças Armadas, com foco na redução de gastos

Foto: Hisaac Gomes

O Ministério da Defesa (MD) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam um acordo de cooperação técnica para valorizar o patrimônio imobiliário sob administração das Forças Armadas, em um novo aceno do governo federal.

Segundo a pasta ministerial, a iniciativa visa otimizar a gestão dos bens e gerar receitas complementares que poderão ser reinvestidas em ações institucionais, incluindo defesa e segurança.

Desta forma, a parceria com o BNDES permitirá que especialistas do órgão analisem os ativos e proponham medidas ou ações para torná-los mais eficientes e sustentáveis.

A intenção é reduzir despesas, racionalizar gastos e buscar alternativas para melhor aproveitamento econômico dos bens, como terrenos, edifícios e outras propriedades.

A parceria não requer alocação orçamentária e oferecerá flexibilidade para que as Forças Armadas indiquem quais ativos devem ser estudados, sem a obrigação de encomendar estudos adicionais para a estruturação de projetos.

Dolores Guerra

Dolores Guerra é formada em Letras pela USP, foi professora de idiomas e tradutora-intérprete entre Brasil e México por 10 anos, e atualmente transita de carreira, estudando Jornalismo em São Paulo. Colabora com veículos especializados em geopolítica, e é estagiária do Jornal GGN desde março de 2014.

1 Comentário

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  1. Dizem que, com o avançar da idade, conquistamos o direito de ser quem realmente somos, é quando as convenções sociais deixam de fazer sentido.

    Ganhamos o direito à autenticidade, já que nos faltam memória, tônus muscular, apetite sexual e força.

    Pode ser…

    Lula é, enfim, Lula.

    Uma cria de Golbery, que acaricia sua memória afetiva do golpe de 64, justamente quando ele “virou alguém”, seu ethos toma forma, o metalúrgico, dono de uma carroça com motor (cuja cadeia produtiva ele, orgulhosamente, diz ter feito parte), e que podia comer uns nacos de carne com farofa e molho, no quintal de uma casa de 60 M2, na periferia de uma cidade industrial.

    Como diversão, Rede Globo e futebol
    Cultura? Página de esportes.

    É esse tempo que retorna, mesmo depois de Lula ter chegado onde chegou.

    Onde mesmo?

    Desde que começou seu primeiro governo, até 15 anos depois, o índice Gibi caiu de 0.58 para 0.54.

    Hehehe…

    Trágico, né?

    Lula é isso.

    O auto engano e a auto indulgência.

    O fiasco.

    A incultura política a serviço do carisma e da acomodação de classes.

    Triste.

    Agora, Lula dá o braço aos seus heróis da caserna, talvez na espera de outro milagre econômico?

    Quem sabe?

    PS: o corte cego dessas palavras são auto flagelo…eu também acreditei.

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