A vida política de Jair Bolsonaro (PL) está cada vez mais comprometida. Agora, a gráfica Impactus informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que a campanha do atual líder do Executivo não declarou uma dívida de R$ 53,6 mil, referente a serviços prestados durante a reeleição.
A omissão da dívida é ilegal e, se comprovada, pode impedir Bolsonaro de disputar eleições futuras, uma vez que ele se tornará inelegivél.
Uma nota fiscal apresentada ao TSE apontou que a campanha bolsonarista encomendou 5 mil adesivos microperfurados no fim de outubro deste ano.
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No documento também consta o endereço da sede do comitê de campanha do político no Lago Sul, bairro nobre de Brasília.
A contratação, no entanto, não consta dos registros de despesas informados ao Tribuna, que tinham um limite de R$ 133,4 milhões. Desses, a campanha declarou ter tido despesas de R$ 89 milhões de despesas, sendo que R$ 12,5 milhões foram com serviços gráficos.
De acordo com a legislação atual, os candidatos que omitirem gastos de campanha, ou prestarem informações falsas, ficam sem o comprovante de regularidade na Justiça Eleitoral.
Sem a certidão, Bolsonaro não poderá apresentar candidatura nas próximas eleições.
A defesa de Bolsonaro deve se manifestar em três dias no processo para justificar a ausência de declaração.
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Aparentemente o atual mandatário não demonstra ânimo de se candidatar nem pra chefe de banheiro público. A omissão da despesa na prestação de contas do candidato presidente, poderá ser considerada como erro material. Em meio a tantas cagadas que o cabra fez nesses 4 anos, esse episódio representa apenas uma bufa. Tanto faz se ele ficar inelegível. Pelo tanto de crimes que ele cometeu, a inelegilbilidade enquando punição é só um detalhe.
HAVIA EM SÃO PAULO (OU AINDA HÁ) UMA EXPRESSÃO: CHORAR NA RAMPA, QUE DEFINE UMA SITUAÇÃO DE DIFICULDADES PARA SE CONSEGUIR ALGUMA COISA. JÁ QUE O PRESIDENTE SAINTE INAUGUROU A TEMPORADA DE CHORO, BEM QUE ELE PODE APROVEITAR A DESCIDA DA RAMPA PARA CHORAR.